A investigação, conduzida pela Polícia Federal, começou em dezembro do ano passado. Dentre as irregularidades apuradas está o repasse de R$ 1,3 milhão para a empresa G4 Entretenimento, pertencente ao filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luís, e Fernando Bittar, dono do sítio de Atibaia, pois a Receita afirma que houve simulação de prestação de serviço como forma de transferência de recursos da entidade.
O Instituto recebeu, durante o período, quase R$ 35 milhões em doações, sendo grande parte de empreiteiras como Odebrecht e Camargo Corrêa, envolvidas na Lava Jato. Os investigadores suspeitam que o Instituto tenha sido usado para lavar dinheiro do esquema de corrupção da Petrobras. O Instituto Lula declarou ao jornal, por meio de sua assessoria, que não iria comentar o assunto enquanto não fosse notificado.
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