Parafraseando a nota dos grupos que hoje são contra a saída de Dilma afirmou: “A crise que abala a nação não é fantasiosa, nem orquestrada, porém protagonizada pelo próprio poder Executivo”.
O senador é alvo dos inquéritos 3883, 4162, 4166, 4167 e 4250 por crimes de lavagem de dinheiro, peculato e corrupção passiva. Em 20 de agosto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia contra o senador, por entender que há elementos suficientes para a abertura de ação penal. Caberá aos ministros do Supremo aceitar ou não a denúncia. Janot pede ainda a decretação da perda do mandato do senador em caso de condenação.
A investigação foi aberta para apurar as relações do parlamentar com o doleiro Alberto Yousseff. Policiais federais apreenderam no escritório de Youssef oito comprovantes de depósitos bancários, que somam R$ 50 mil, a Collor. Em delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, da UTC, diz que repassou R$ 26 milhões a pessoas ligadas ao senador como comissão por um contrato fechado com uma subsidiária da Petrobras. Collor nega envolvimento com as denúncias e atribui as investigações a perseguição do Ministério Público Federal.
legal né? aqui rouba-se a nação, conduz milhões de pessoas ao desemprego e tudo o que fazem é punir com perda de mandato... e passado alguns anos usufruindo do que roubou, volta a política como ele já fez..... O Brasil é mesmo um paraíso para ladrões.
ResponderExcluirNós não vamos pagar nada...🎶
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