"A gente come sempre. Em Cuba não tem MC Donald's(risos), mas em todo o mundo tem. E a gente compete no mundo todo. Não é uma novidade. Talvez seja para vocês, brasileiros, ver a gente comer no MC Donalds. Para nós, não", brinca Julio Ordogui, psicólogo da equipe de boxe cubana.
Cansados de ter de dar declarações sobre a política cubana em vez de esporte, os pugilistas estavam mais interessados nos sanduíches do que em polêmicas sobre problemas recorrentes na ilha. A preocupação na Vila dos Atletas é apenbas representar uma escola que tem como ícones Félix Savón, tricampeão olímpico e hexacampeão mundial, Teófilo Stevenson, tricampeão mundial e tricampeão olímpico, e Ángel Herrera, bicampeão olímpico e tricampeão mundial.
"Temos muito orgulho do boxe cubano e de representar nosso país. Sabemos da importância do esporte em Cuba e queremos fazer o melhor, ainda mais no Brasil, um país que tem tanto carinho por nós", disse Iglesias, ao lado dos também boxeadores Julio de la Cruz, Joahnys Argilagos e Yosvany Veitía.
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