O comentário foi feito durante o julgamento de um recurso apresentado por um candidato que pretendia concorrer à prefeitura de Quatá, no interior paulista. O político teve o pedido de registro de candidatura indeferido por já ter sido condenado por improbidade administrativa.
Apesar de dizer que "analfabetos não podem fazer leis", Gilmar deu voto favorável na terça-feira passada ao registro de um candidato a vereador acusado de ser analfabeto. O Ministério Público Eleitoral entrou com um recurso contra o registro de um candidato a vereador em São Gonçalo do Piauí, no Piauí, que havia completado apenas o primeiro ano do ensino fundamental. Por 5 votos a 2, o registro foi mantido.
No dia 17 de agosto, Gilmar afirmou que a lei parece ter sido feita por "bêbados". Depois, disse que não queria ofender os "bêbados".
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