"Quando o espetáculo da acusação sem prova e da condução sem intimação é exibido deliberadamente por agentes da lei, na persecução de objetivos estranhos à ordem jurídica e da publicidade sem limites, a cultura da arbitrariedade expõe suas entranhas", diz o documento.
Eles afirmam que o ex-ministro não representa "qualquer ameaça à ordem pública" e que "o mesmo não pode ser dito de seus perseguidores".
A prisão foi pedida pelos procuradores da Operação Lava Jato e a justificativa foi a manutenção da ordem pública, argumento acatado pelo juiz Sergio Moro.
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