Mais um dia de protesto contra o presidente Michel Temer (PMDB) e por novas eleições, em São Paulo, teve o auge na porta casa do peemedebista. Em ato que desta vez não terminou em quebradeira como os anteriores, cerca de 15 mil pessoas, incluindo o candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT), marcharam do Largo do Batata até Alto de Pinheiros, bairro onde Temer tem uma casa na capital paulista.
O protesto começou com o militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Josué Rocha, lendo uma carta contra 'a ação da polícia' endereçada ao governador Geraldo Alckmin.
"A ação desproporcional e truculenta da PM é inadmissível em um Estado de direito. É um padrão que se repete no dia a dia contra o povo pobre das periferias. O uso da violência atinge o coração do regime democrático. A preservação da ordem não pode justificar o uso da violência desproporcional, o excesso e o arbítrio. Se se quer preservar o direito democrático, essas coisas não podem prevalecer.", disse o militante do grupo especializado em promover badernas, invasões e quebradeiras pelo país e que acha que a polícia não deve intervir para restaurar a ordem.
No ato, o candidato a vereador Suplicy, que ganhou um beijo de uma manifestante, como sempre criou situações para aparecer e caricaturalmente fez uma sugestão ao presidente Michel Temer:
"Se for vontade dele efetivamente pacificar o País, ele tem um caminho. Qual é o caminho? O caminho é ele junto com o Congresso Nacional convocar uma consulta popular no próximo dia 2 de outubro sobre o interesse das pessoas em que ele siga na presidência do País."
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